»Na iniciativa Mais Sociedade, o especialista Francisco Vieira e Sousa defendeu uma reforma séria no ensino que deveria começar pelo reforço da autonomia financeira e curricular das escolas.Bem, pelo menos há alguém quem ache que o problema não deve ser só atacado pelo Português e pela Matemática. Já é um bom começo...
(...)
Vieira e Sousa entende ainda que se deveria começar a reforma curricular pelo português, matemática e inglês e «fazê-la de cima a baixo e não por ciclos, que depois causa problemas de transição de ciclo para ciclo».
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... o desconforto dos dias.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
«Sistema de ensino é doente crónico», diz especialista
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Presidente do PS Europeu diz que Portugal foi vítima da especulação e dos conservadores
Olha que novidade...
Se bem que tem muito de demagógico, mas, já agora, que acrescente o Tio Sam ou, antes, as filiais do Tio Sam.
»O presidente do Partido Socialista Europeu, o dinamarquês Poul Rasmussen, afirma que os especuladores e a maioria conservadora na Europa e nas instituições europeias são responsáveis pela actual situação económica em Portugal.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Veiga Simão lamenta destino da avaliação de desempenho dos professores
»O elogio de Veiga Simão vai estar a cargo de Maria de Lurdes Rodrigues, uma ministra que afirma ter tentado introduzir reformas com “grande seriedade”, apesar de polémicas.
Veiga Simão já não sabe há muito o que se passa, só vê a banda passar...
PS e PSD vão gastar 1.6 milhões de euros em comícios e espectáculos
» As cinco forças políticas com assento parlamentar vão gastar 6,5 milhões de euros na campanha. O PS é o que gasta mais, o CDS o que gasta menos. Os comícios e espectáculos levam a maior fatia.
Quando a corja topa da janela
O que faz falta
Quando o pão que comes sabe a merda
O que faz falta
O que faz falta é avisar a malta
O que faz falta
O que faz falta é avisar a malta
O que faz falta
O desconforto do tempo
»Diz-se geralmente que, em Portugal, o público tem a ideia de que o Governo deve fazer tudo, pensar em tudo, iniciar tudo; tira-se daqui a conclusão que somos um povo sem poderes iniciadores, bons para ser tutelados, indignos de uma larga liberdade, e inaptos para a independência. A nossa pobreza relativa é atribuída a este hábito político e social de depender para tudo do Governo, e de volver constantemente as mãos e os olhos para ele como para uma Providência sempre presente.«
Londres, 4 de Julho de 1877
Eça de Queiroz
Há sempre responsabilidades imputadas, parte a parte. De quem é o quê? Essa é a questão que cada um se deve colar. Mas este trecho deixa-me estranhamente desconfortável...
Londres, 4 de Julho de 1877
Eça de Queiroz
Há sempre responsabilidades imputadas, parte a parte. De quem é o quê? Essa é a questão que cada um se deve colar. Mas este trecho deixa-me estranhamente desconfortável...
quarta-feira, 20 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
É pão, Senhor!
É pão, Senhor! Inconfundivelmente pão, Senhor, de que precisamos!
A póstumo penso, que não parecem tão póstumos os meus pensamentos que, de mais em mais, vão confirmados por notícias que vêm a lume, na imprensa internacional e nacional, todos os dias.
Com “ratings” diariamente a leilão e juros que disparam depois de vaticínios de notação, fico com a incómoda sensação que o juro não será tanto a Portugal mas, mais que isso, ao Euro. Será que a “Sam faz Poor” a “Finance” e a “Money” filhas mais obedientes que pródigas de multinacionais, bancos e demais Americanos, financiados pelo Dollar, não queiram eles explorar os recursos naturais do Euro. Pois bem, fica-me o trago amargo que alguém anda a conspirar nas costas visíveis da cena.
Não quero ser má-língua, não vá eu cair numa espécie de dicência do género Mr Sousa Tavares, e na volta descobrir por aí mais um funcionariozeco que a desgoverno cria mais um défice algures nas contas do estado. Mas, com tudo isto, os nobres jockeys deste país continuam a montar o impuro sangue Zé Povinho, e já aí vêm os caddies para jogarmos golfe no Allgarve. Tudo isto me soa a »PIGS« e »lixo« ou estrume, para fazer justiça ao “Triunfo dos Porcos” de George Orwell, porque »todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros«.
Com tudo isto, Páscoa que é, gostaria de inventar uma nova hagiografia ou lenda, que seja, e colocar a Rainha Santa a dizer: É pão, Senhor! Inconfundivelmente pão, Senhor, de que precisamos!
A póstumo penso, que não parecem tão póstumos os meus pensamentos que, de mais em mais, vão confirmados por notícias que vêm a lume, na imprensa internacional e nacional, todos os dias.
Com “ratings” diariamente a leilão e juros que disparam depois de vaticínios de notação, fico com a incómoda sensação que o juro não será tanto a Portugal mas, mais que isso, ao Euro. Será que a “Sam faz Poor” a “Finance” e a “Money” filhas mais obedientes que pródigas de multinacionais, bancos e demais Americanos, financiados pelo Dollar, não queiram eles explorar os recursos naturais do Euro. Pois bem, fica-me o trago amargo que alguém anda a conspirar nas costas visíveis da cena.
Não quero ser má-língua, não vá eu cair numa espécie de dicência do género Mr Sousa Tavares, e na volta descobrir por aí mais um funcionariozeco que a desgoverno cria mais um défice algures nas contas do estado. Mas, com tudo isto, os nobres jockeys deste país continuam a montar o impuro sangue Zé Povinho, e já aí vêm os caddies para jogarmos golfe no Allgarve. Tudo isto me soa a »PIGS« e »lixo« ou estrume, para fazer justiça ao “Triunfo dos Porcos” de George Orwell, porque »todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que os outros«.
Com tudo isto, Páscoa que é, gostaria de inventar uma nova hagiografia ou lenda, que seja, e colocar a Rainha Santa a dizer: É pão, Senhor! Inconfundivelmente pão, Senhor, de que precisamos!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
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